Antes de o povo Israelita entrar na terra prometida, lá habitava povos pagãos, os quais praticavam diferentes ritos e atrocidades aos falsos deuses. Entre seus costumes é notável a forma como demonstravam dependência do falso deus, pois um dos ritos era o uso de objetos feitos em honra a esses tais deuses, os quais eram amuletos, braceletes, véus, terafins e etc. Usavam tais objetos porque representavam seus deuses, o que fazia com que achassem que teriam sorte ou proteção. Esses costumes também faziam parte da cultura pagã que não poderia ser copiada pelo povo de Israel.
“Ezequiel 13: versos 18 a 21 “Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem
pulseiras mágicas para todos os braços, e que fazem véus para as cabeças de
pessoas de toda estatura para caçarem as almas!”...
A gravata é um objeto de origem pagã ou maçônico??
É um objeto que surgiu no paganismo, como forma de amuleto.
Quando um cristão usa gravata está misturando
o santo com o profano.
Claro que os ministros de Satanás
tentam defender o uso da gravata, relatando que é apenas um acessório para
vestimenta,
Provavelmente, uma das primeiras civilizações na utilização de objetos de forma
semelhantes às gravatas hoje conhecidas foram identificadas entre os egípcios.
Arqueólogos identificaram em torno do pescoço de múmias egípcias uma espécie de amuleto
conhecido como “Nó de Ísis”, em egípcio "tit", que representa o sangue
da deusa. Esse objeto, confeccionado de cornalina, jaspe ou vidro vermelho,
possuía a forma de um cordão arrematado com um nó, cuja função seria de
proteger o finado dos “perigos da eternidade". segundo o que está escrito no “livro dos mortos” da cultura pagã
egípcia.
Tal amuleto foi criado como o símbolo
dos panos usados pela deusa Isis em seu tempo de menstruação. Os amuletos Tyet
mais conhecidos são os feitos de metais, os quais se conservaram com o passar
do tempo, tais amuletos eram desse material, pois havia a necessidade de ter
uma maior durabilidade já que foram criados primeiramente para proteção das
múmias. O livro "The Book of the Dead” declara que tal amuleto era posto
no pescoço do falecido.
Porém no caso dos vivos não
precisavam de algo que durasse tanto quanto o metal, por isso o mesmo amuleto
também era feito de tecido, sendo muito usado no pescoço dos cidadãos comuns e
na cintura dos sacerdotes.
"Alguns estudiosos declaram que a simbologia do amuleto serve
também identificar a deusa Isis como a mãe universal, mas antes deles dizerem
isso, os egipcios já reconheciam a deusa Isis como mãe suprema, portanto tal
amuleto servia de identificação dos filhos da deusa Isis, mais conhecida como
rainha dos céus, Astart, Asterote e Semiramis, Senhora,"
"Usam tal argumento para não citar que
tal acessório é uma indumentária pagã, encontrada até mesmo nas múmias
egípcias."
Tal uso devia-se porque independente
do material que era feito o objeto, fazia referencia ao pano usado pela deusa
Isis, em sua menstruação que segundo “O livro dos mortos” da cultura pagã
egípcia “O sangue de Isis (amuleto), representa os feitiços de Isis, suas
palavras mágicas e sua proteção”.
2 Reis 23:4 E o rei mandou ao sumo
sacerdote Hilquias, aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da
porta, que tirassem do templo do SENHOR todos os vasos que se tinham feito para
Baal, para o bosque e para todo o exército dos céus e os queimou fora de
Jerusalém, nos campos de Cedrom e levou as cinzas deles a Betel.
Deixando o Egito de lado, saiba que
outra cultura pagã que declara o uso de gravatas é a chinesa, a qual alega que
os guerreiros do imperador chinês Shih Huang Ti’s usavam um tipo cachecol com
um nó em volta do pescoço, segundo os que alegam isso esses guerreiros usavam
tal objeto como símbolo de status e de elite entre as tropas, alegam
também que tal objeto tinha um formato bem semelhante ao da atual gravata.
Seja cobri-lo todo ou parcialmente e
para acompanhar tais vestimentas existe alguns acessórios como a gravata e o
cinto.
O cinto tem a função de manter a
borda da calça na altura da cintura enquanto a gravata não tem função alguma,
sendo apenas uma mera simbologia pagã, por mais que as pessoas não saibam.