segunda-feira, 27 de agosto de 2018

A gravata, adorno religioso amuleto pagão?!




    



    Antes de o povo Israelita entrar na terra prometida, lá habitava povos pagãos, os quais praticavam diferentes ritos e atrocidades aos falsos deuses. Entre seus costumes é notável a forma como demonstravam dependência do falso deus, pois um dos ritos era o uso de objetos feitos em honra a esses tais deuses, os quais eram amuletos, braceletes, véus, terafins e etc. Usavam tais objetos porque representavam seus deuses, o que fazia com que achassem que teriam sorte ou proteção. Esses costumes também faziam parte da cultura pagã que não poderia ser copiada pelo povo de Israel.
“Ezequiel 13: versos 18 a 21 “Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem pulseiras mágicas para todos os braços, e que fazem véus para as cabeças de pessoas de toda estatura para caçarem as almas!”...


       A gravata é um objeto de origem pagã ou maçônico??  
É um objeto que surgiu no paganismo, como forma de amuleto.
Quando um cristão usa gravata está misturando o santo com o profano.
Claro que os ministros de Satanás tentam defender o uso da gravata, relatando que é apenas um acessório para vestimenta, Provavelmente, uma das primeiras civilizações na utilização de objetos de forma semelhantes às gravatas hoje conhecidas foram identificadas entre os egípcios. Arqueólogos identificaram em torno do pescoço de múmias egípcias uma espécie de amuleto conhecido como “Nó de Ísis”, em egípcio "tit", que representa o sangue da deusa. Esse objeto, confeccionado de cornalina, jaspe ou vidro vermelho, possuía a forma de um cordão arrematado com um nó, cuja função seria de proteger o finado dos “perigos da eternidade". segundo o que está escrito no “livro dos mortos” da cultura pagã egípcia.
Claro que esse primeiro tipo de gravata é diferente do que temos hoje.
Tal amuleto foi criado como o símbolo dos panos usados pela deusa Isis em seu tempo de menstruação. Os amuletos Tyet mais conhecidos são os feitos de metais, os quais se conservaram com o passar do tempo, tais amuletos eram desse material, pois havia a necessidade de ter uma maior durabilidade já que foram criados primeiramente para proteção das múmias. O livro "The Book of the Dead” declara que tal amuleto era posto no pescoço do falecido.
Porém no caso dos vivos não precisavam de algo que durasse tanto quanto o metal, por isso o mesmo amuleto também era feito de tecido, sendo muito usado no pescoço dos cidadãos comuns e na cintura dos sacerdotes.
"Alguns estudiosos declaram que a simbologia do amuleto serve também identificar a deusa Isis como a mãe universal, mas antes deles dizerem isso, os egipcios já reconheciam a deusa Isis como mãe suprema, portanto tal amuleto servia de identificação dos filhos da deusa Isis, mais conhecida como rainha dos céus, Astart, Asterote e Semiramis, Senhora,"


"Usam tal argumento para não citar que tal acessório é uma indumentária pagã, encontrada até mesmo nas múmias egípcias."


Tal uso devia-se porque independente do material que era feito o objeto, fazia referencia ao pano usado pela deusa Isis, em sua menstruação que segundo “O livro dos mortos” da cultura pagã egípcia “O sangue de Isis (amuleto), representa os feitiços de Isis, suas palavras mágicas e sua proteção”.
2 Reis 23:4 E o rei mandou ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da porta, que tirassem do templo do SENHOR todos os vasos que se tinham feito para Baal, para o bosque e para todo o exército dos céus e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom e levou as cinzas deles a Betel.

Deixando o Egito de lado, saiba que outra cultura pagã que declara o uso de gravatas é a chinesa, a qual alega que os guerreiros do imperador chinês Shih Huang Ti’s usavam um tipo cachecol com um nó em volta do pescoço, segundo os que alegam isso esses guerreiros usavam tal objeto como símbolo de status e de elite entre as tropas, alegam também que tal objeto tinha um formato bem semelhante ao da atual gravata.
Note que toda vestimenta tem sua função no corpo humano.
Seja cobri-lo todo ou parcialmente e para acompanhar tais vestimentas existe alguns acessórios como a gravata e o cinto.
O cinto tem a função de manter a borda da calça na altura da cintura enquanto a gravata não tem função alguma, sendo apenas uma mera simbologia pagã, por mais que as pessoas não saibam.

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segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Estudo sobre os gigantes nefilins histórico bíblico e cientifico


Voltar mais uma vez ao Livro de Enoque para trazer à atenção do internauta: uma passagem extremamente interessante na qual as metáforas empregadas referem-se a seres humanos e a anjos. Em termos do Dilúvio, de Noé e da violência e corrupção que assolava a Terra antes do Dilúvio, esse comentário é sobremaneira significativo.

                                                           ”E novamente, enquanto eu dormia, vi com meus olhos, vi o Céu nas alturas, e eis que uma estrela caiu do Céu, e levantou-se pôs-se a comer e a pastar entre aqueles bois.
Depois disso vi os bois grandes e pretos, e eis que todos eles tro­caram de baia e de pastagens e de companheiros, e começaram a viver juntos.
E, na visão, novamente olhei para o Céu, e eis que vi muitas es­trelas descerem e se atirarem do Céu em direção àquela primeira estrela, e essas se transformavam em touros entre aquele gado e pastavam com eles (entre eles). E eu olhei para eles, e eis que to­dos eles expunham à vista seus membros viris, como os dos cava­los, e começavam a cobrir as fêmeas dos bois, e todas elas ficaram prenhes e pariram elefantes, camelos e asnos. E todos os bois os temeram e deles sentiram pavor, já que eles co­meçaram a morder e a devorar e a escornar os bois. E mais ainda, começaram a devorar aqueles bois; e eis que todos os filhos da Terra começaram a tremer e agitar-se perante eles e a fugir deles.”
Livro de Enoque LXXXVI 1-6


                                                   
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                                                No Livro de Enoque, no capítulo anterior a esse, há um relato do pe­ríodo histórico da época de Adão até o tempo de Noé. Entretanto, a his­toria é contada em termos de touros e vacas, vale dizer, homens e mulheresO texto retrata Adão e Noé como touros brancos e a Eva co­mo novilha e vaca. Caim é um touro preto que foi embora e gerou mui­tos outros touros e bois.
Na passagem acima reproduzida, os bois e seus companheiros co­meçaram a trocar de pastagens e baias e a viver juntos. Isto é, os des­cendentes de Caim e Adão e Eva casaram-se entre si. Enquanto isso acontecia, uma “estrela” caiu do céu, levantou-se e pôs-se a comer en­tre os bois. Trata-se de uma referência a um anjo caído misturando-se com os habitantes da Terra. Depois, essa estrela caída recebeu a compa­nhia de muitas outras estrelas que também caíram do céu. Estas, por sua vez, transformaram-se em touros e pastaram no meio do outro ga­do (pessoas).
Os membros viris desses entes, segundo o texto, são como os dos ca­valos. Há aqui uma semelhança curiosa com os sátiros e certas divinda­des egípcias e gregas que também tinham membros bem grandes (ou seja, pênis). Existem muitas imagens egípcias antigas preservadas em pedra desde os tempos mais primitivos, que retratam homens com pênis enor­mes (ver Figuras  ). Seriam essas imagens representações dos anjos caídos que desceram no Monte Hermon nos dias de Jared (c. 3.500 a.C.) e que, segundo Enoque, tinham “membros como os dos cavalos”? Eles cobriram, ou tiveram relações com as fêmeas, que ficaram prenhas. E aqui vem a parte interessante. Afirma-se que elas pariram elefantes, ca­melos e asnos. Em outras palavras, elas não geraram segundo sua espé­cie, mas produziram mutantes.

“Elefantes”, “camelos” e “asnos” são metáforas relativas aos des­cendentes das estrelas que caíram do céu, os Nephilim. Todos os habi­tantes comuns da Terra tinham medo dessas criaturas híbridas. E os elefantes, camelos e asnos começaram a devorar os bois (pessoas) que, por isso, tentaram fugir deles.
Esse é um relato minucioso do primeiro envolvimento procriador dos seres sobrenaturais com as filhas dos homens anteriormente ao Di­lúvio. É narrado em linguagem figurada por Enoqueque estava descrevendo ao seu filho, Matusalém, um sonho que tivera. A história prosse­gue e conta o aparecimento de sete outros viajantes espaciais:
”E novamente, vi como começaram a escornar uns aos outros e a devorar uns aos outros, e a Terra começou a gritar em altos brados. E levantei meus olhos novamente para o Céu, e na visão notei que do Céu saíram seres que eram como homens brancos: e quatro saí­ram daquele lugar e outros três com eles.
E os últimos três que tinham saído tomaram-me pela mão e leva­ram-me para cima, para longe do contato com as gerações da Ter­ra, e alçaram-me a um lugar alto, e mostraram-me uma torre elevada bem acima da Terra, e todas as colinas eram mais baixas. E um deles me disse: “Permanece aqui até que vejas tudo que acontece com os elefantes, camelos, asnos, e
estrelas, bois, e todo o resto.”
       Livro de Enoque LXXXVII 1-4


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Enoque era um descendente direto de Adão de sétima geração. A Escritura diz que ele andou com Deus e, aparentemente, não morreu, mas foi transportado ao céu. Assim diz  a carta de Paulo aos Hebreus:
Pela fé, Enoque foi arrebatado para não ver a morte. Não foi acha­do porque Deus o arrebatara.
Hebreus 11:5
A passagem do Livro de Enoque anteriormente citada parece estar descrevendo esse arrebatamento. Os sete arcanjos vistos saindo dos céus são indicados por Enoque em outro capítulo. A vinda deles à Terra deve-se à violência que está ocorrendo e ao clamor lançado pelas pessoas da Terra. Três dos sete arcanjos tomaram Enoque pela mão e o levaram pa­ra outra dimensão.





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”E vi um daqueles quatro que tinham saído primeiramente, e ele apanhou aquela primeira estrela que havia caído dos céus, e amar­rou-lhe mãos e pés e a lançou num abismo: esse abismo era es­treito e profundo, e horrível e escuro.
E um deles sacou uma espada e deu-a aos elefantes e camelos e as­nos; e eles começaram a golpear uns aos outros e a Terra inteira tremeu por causa deles.
E eu estava contemplando na visão, e eis que um dos quatro que haviam saído do Céu apedrejou (os), e juntou e recolheu todas as grandes estrelas cujos membros viris eram como os dos cavalos e amarrou-lhes mãos e pés, e as lançou num abismo da Terra.”
Livro de Enoque LXXXVIII 1-3
Isso é uma descrição do aprisionamento dos anjos caídos, os Nephilim, cuja orgia de maldades e violência precipitou o Dilúvio. Esses an­jos caídos são então amarrados e lançados ao Abismo. O Apocalipse nos conta que, no futuro, durante os acontecimentos da Grande Tribulação, o poço do Abismo será aberto e gafanhotos de aspecto assustador – e um anjo diabólico – serão libertados. O soberano dessa horda maligna, que em grego é chamado de Apoliom, é claramente identificável como Apo­lo, um dos Nephilim originais. O Abismo, provavel­mente, é Tártaro, aonde o Messias ressuscitado foi para revelar-se aos anjos aprisionados.
No Livro de Enoque, Azazel é identificado como um dos líderes dos anjos caídos. Seriam Apolo da Grécia e Apoliom do Apocalipse outro que não Azazel, o primeiro dos Nephilim a cair? O nome Azazel surge em Levítico 16:8,10 e 26. Esse nome é traduzido por “bode expiatório”, mas em hebraico, Azazel é um nome próprio, e complemento do líder dos anjos caídos.



Enoque descreve o Abismo como estreito, profundo, horrível e es­curo, o que coincide com a descrição do Tártaro em 2 Pedro 4: “tene­brosos abismos”; e em Judas 6, 11: “presos eternamente nas trevas”. Enoque nos diz ainda que esse Abismo é um “abismo da Terra”. Isso con­diz com a Escritura e também com os infernos ou Tártaro da mitologia grega, e com a morada dos mortos descrita na literatura egipcia. Todos esses relatos históricos, aparentemente, referem-se ao mesmo local.
Enoque também descreve como os descendentes dos Nephilim, os Titãs e os deuses de Roma e da Grecia, os heróis de antigamente, come­çaram a brigar e a golpearem-se uns aos outros. Tamanha foi a violência, que toda a Terra tremeu. Mais uma vez, isso reflete a informação apre­sentada em Gênesis, capítulo 6, de que a Terra inteira estava cheia de violência e que “todos os pensamentos do coração dos homens estavam continuamente aplicados ao mal” (Gênesis 6:5). Foram essa maldade e violência desenfreadas que levaram Deus,(Iahweh,  significando "consistindo de quatro letras") é o teônimo hebraico יהוה, comumente transliterado em letras latinas como YHWH. É o nome do Deus nacional dos Israelitas, usado na Bíblia Hebraica)  a destruir toda carne por meio do grande Dilúvio. Essa inundação universal é mencionada em mui­tos textos antigos, como o épico de Gilgamesh, por exemplo, e também se coaduna com a história sumeriana do Dilúvio.
Casamentos entre humanos e deuses são uma característica comum das mitologias ugarítica, hurriana e mesopotâmica, bem como dos anais históricos gregos, romanos e egípcios. De fato, a figura heróica de Gilga­mesh era tida como derivada de análoga união divina, o que lhe propor­cionara grande força física, mas não imortalidade.
Vale mencionar que em textos ugaríticos, o termo “filhos de Deus” é empregado para descrever membros do panteão divino. E os mais pri­mitivos escritores cristãos, como Justino, Irineu, Clemente de Alexan­dria, Tertuliano, Orígenes, bem como Josefo (Antiguidades Judaicas 1:31), acreditavam que os “filhos de Deus” eram realmente anjos.
Assim, o Livro de Enoque é enfático em seu testemunho da união entre seres sobrenaturais malignos decaídos e mulheres humanas co­muns. E também corrobora os relatos, em outros lugares da Bíblia, rela­tivos à imoralidade e violência que se seguiram, perpetradas na Terra pe­los descendentes dessa união diabólica. A lei do Antigo Testamento, que enfaticamente condenava o cruzamento de espécies, deixa claro que es­sa união era um erro. Tratamento semelhante da agricultura também era proibido (Levítico 19:19), assim como copular com animais, que era um delito capital.
Em outras literaturas e tradições profanas, as uniões entre deuses e humanos são comuns, e os gigantes da mitologia grega eram tidos como o produto de casamentos entre seres divinos e terrestres. Tanto no Livro da Sabedoria quanto no Livro de Baruque, que geralmente não são con­siderados parte do cânone das Escrituras, encontramos menção dos gi­gantes e heróis da época antediluviana.

Desde o princípio, quando pereceram os soberbos gigantes, a es­perança da Terra inteira refugiou-se numa barca, que pilotada por Tua mão, conservou para o mundo a semente das novas gerações.
Livro da Sabedoria 14:6
O versículo acima refere-se à destruição dos “gigantes”, à esperan­ça oferecida para fugir ao cataclismo por meio de uma embarcação (a Ar­ca) e à preservação da descendência da mulher (Gênesis 3:15), aqui chamada de “semente das novas gerações”.

Havia os gigantes, aqueles homens célebres que existiam desde o começo, homens de grande estatura, destros na guerra. O Senhor não os escolheu, e eles também não encontraram o caminho da sa­bedoria, e, portanto, pereceram.
Baruque 3:26,27
Depois de ter relatado a história do Dilúvio e as façanhas dos Nephilim, Enoque passa a fazer várias profecias sobre Israel. Também des­creve visões de lugares e acontecimentos futuros, e viagens a esses lugares. Muitas dessas visões são de natureza apocalíptica e corroboram informações encontradas no Apocalipse e em outros lugares das Escri­turas. Enoque nasceu no ano de 3.382 a.C., de maneira que o Livro de Enoque, escrito há mais de cinco mil anos, é um dos mais antigos manuscritos que sobreviveram até o presente. Não é verdadeiramente ex­traordinário que esses textos antigos, escritos há tanto tempo, digam respeito a acontecimentos que ainda vão ocorrer?

apócrifos o livro de Enoque


O livro de Enoch é um texto apócrifo que é mencionado por algumas cartas do Novo Testamento (Judas, Hebreus e 2ª de Pedro). Até a elaboração da Vulgata, por volta do ano 400, os primeiros seguidores de Cristo o mencionavam abertamente em seus textos e o aceitavam como real. Após a Vulgata ele caiu no esquecimento. Entretanto, o livro é muito interessante e parece real. O livro de Enoch foi preservado somente em uma cópia, na totalidade, em etíope e, por esta razão, também é chamado de Enoch etíope.


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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

A revelação das cruzadas,do apocalipse ao Armagedom

A promessa feita aos filhos de Israel, cuja repercurssão chega até o presente momento, a cobrança feita sob o povo judeu a respeito do sangue do inocente tratado no dia que resolveram por seus representantes crucifica-lo e a restauração da terra, em 1948 com o reconhecimento pela ONU como nação, o Armagedom anunciado e que a humanidade esta se envolvendo sem notar.... Neste vídeo um documentário que é um registro histórico, cientifico e bíblico.     

As cruzadas, do apocalipse ao Armagedom  



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sexta-feira, 14 de julho de 2017

manuscrito de Melquisedeque rei de Salém, a historia do universo

A HISTÓRIA DO UNIVERSO
O Livro apócrifo de Melquisedeque,

A historia do universo também conhecido como O Gênesis Apócrifo é um dos manuscritos do Mar morto, descobertos em qumran, era pertencente à antiga sociedade Nazarita de Engedi. Este manuscrito foi catalogado como 1QapGen1Q20 por ter sido encontrado na Gruta 1. É um manuscrito incompleto do qual sobreviveram apenas vinte e duas colunas de texto em aramaico.

O Gênesis Apócrifo é um dos manuscritos do mar morto, descobertos em qumram, era pertencente à antiga sociedade Nazarita de Engedi. Este manuscrito foi catalogado como 1QapGen1Q20 por ter sido encontrado na Gruta 1. É um manuscrito incompleto do qual sobreviveram apenas vinte e duas colunas de texto em aramaico.


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quinta-feira, 13 de julho de 2017

Evangelhos Apócrifos O Livro de Melquisedeque

um profeta mencionando pelo próprio Senhor Jesus Cristo (Yeshua)
aos Hebreus 7:3
mencionado em salmos 110, mil anos antes de Cristo...
“segundo a ordem de Melquisedeque” significa que o sacerdócio de Jesus é do mesmo tipo, ou parecido com, o sacerdócio de Melquisedeque
Melquisedeque aparece na história bíblica, e some logo em seguida. Ele era rei de Salém e sacerdote de Deus (Gênesis 14:18). Abençoou Abraão e recebeu o dízimo.


um bônus de um valor incalculável para quem procura respostas sobre as nossas origens. Este livro que lhe apresento é um manuscrito encontrado nas cavernas de Qumran, no mar morto em 1947/48.
Vários textos da Bíblia hebraica foram também encontrados nestas cavernas, atestando também a veracidade dos vários envangelhos a que temos atualmente acesso, é que antes desta descoberta, os manuscritos mais antigos que existiam do velho testamento bíblico eram cópias que datavam do sec. IX e X da era cristã, havendo sérias dúvidas sobre a confiabilidade das mesmas, mas com as descobertas de Qumran pudemos certificar que o Cânon Bíblico atual é fidedigno.

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Os Manuscritos do Mar Morto são de longe a versão mais antiga do texto bíblico, datando de mil anos antes do que o texto original da Bíblia Hebraica, usada pelos judeus atualmente.
Mas ainda antes de entrar no livro que me levou a escrever este artigo,

 gostaria de referir que não devemos confundir a descoberta das grutas de Qumran com algumas outras supostas descobertas, que são essas sim propagandeadas em supostos canais temáticos como o National Geographic e o canal História, dou como exemplo o famoso “evangelho de Judas” ou mesmo as descobertas de Nag Hammadi, que são escritos de tribos gnósticas e com ensinamentos que entram em oposição ao cânon bíblico na linha esotérica e com raízes illuminati.
As descobertas das cavernas de Qumran por sua vez têm para certificar a sua origem e veracidade uma total concordância com os antigos evangelhos hebraicos, incluindo como referido cópias dos mesmos, e se ainda houvesse duvidas basta ver a promoção midiática que foi dada por exemplo ao “evangelho de judas” quando comparada aos “manuscritos de Qumran”.
É que aos senhores que controlam este planeta interessam muito em promover mentiras e falsos evangelhos que apenas semeiam a confusão, mas pelo contrário tentam esconder a verdade a todo o custo, basta vermos o grande aparato midiático que foi dado ao evangelho de judas, para mim uma autêntica farsa e pura propaganda illuminati, é que para este ser verdadeiro os evangelhos bíblicos de Mateus, Marcos, Lucas e João que são conhecidos há bem mais tempo, teriam que ser falsos, pois entram em clara oposição, isto para já nem falar que são quatro autores com uma visão de conjunto .

Mas voltando a Qumran, é meu objectivo neste artigo divulgar dois manuscritos encontrados nestas cavernas que foram entretanto considerados apócrifos do velho testamento, mas que vemos segundo a sua leitura que eles em nada entram em oposição à bíblia hebraica, antes pelo contrário, complementam-na e esclarecem alguns textos que podem ser de certa forma não muito claros.
Um destes evangelhos chama-se o manuscrito de Lameque, conhecido também como Epígrafo do Génesis 5, nesse manuscrito temos uma história mais detalhada do que se passou nas regiões celestiais antes que o nosso universo fosse criado e o porquê da sua existência, explica também a origem do mal com a queda de lúcifer e uma história mais completa de Adão e Eva como primeiros humanos modernos criados por Deus que habitaram o nosso planeta, facto que até a ciência já demonstra  e que dá uma visão mais realista à cronologia das primeiras civilizações humanas conhecidas.
Este é um livro que apesar da sua antiguidade já menciona átomos, galáxias e até uma profecia sobre o nome do messias que surgiria centenas de anos mais tarde (Yaushua) Jesus em hebraico, toda a sua história é relatada em jeito de um belo poema deixando o leitor com uma visão bastante emocional dos primórdios da criação e da rebelião posterior que originou a separação entre as facções da luz e das trevas
O Livro de Melquisedeque, por sua vez dá-nos uma história mais detalhada sobre a vida de Abraão, a destruição de Sodoma e Gomorra, o reino de Salém e de seu Soberano Rei da Paz; Melquisedeque  (personagem também referida tanto no velho como no novo testamento bíblico). O livro traça um paralelo prefigurativo entre a história de Melquisedeque e Salém com a história da humanidade, podendo pela análise da primeira sabermos o desfecho da segunda, sendo por isso mesmo um livro profético sobre os destinos da humanidade.

“Tomando uma machadinha e um manto de linho, o rei acompanhou-me até a caverna que eu vira no sonho, onde assentei-me para registrar estas últimas palavras. O rolo será agora lacrado, e será deixado no silêncio da caverna, e permanecerá oculto até que seja aberto perante as nações, no Último Jubileu.”
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Tendo plena consciência que as profecias e o seu cumprimento são o que distinguem a verdade da mentira, e sabendo que a Bíblia revelou numerosas profecias que cumpriu e que mais de 30% da bíblia é profecia sendo que só faltam cumprir as relacionadas com o fim dos tempos (diga-se de passagem que pelo contrário as outras religiões nada têm de proféticas) deixo a cada um a interpretação deste magnífico livro que aponta numerosas semelhanças entre a história de Salém e a história do homem desde o seu aparecimento até ao juízo final, toda a história de Salém e de Melquisedeque traça um paralelo com a história da humanidade tendo em Melquisedeque uma personagem em tudo semelhante e prefigurativa ao Messias personificado por Jesus (relembro o leitor que o manuscrito é anterior ao aparecimento de Jesus na terra), 
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 referencias: 13/07/2017
https://sites.google.com/site/dodavidbezerragospel/a-verdade-sobre-o-talmude/o-livro-de-melquisedeque
https://pt.wikipedia.org/wiki/Melquisedeque


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